31 de Maio, último sábado do mês: O centro de São Paulo se torna um verdadeiro palco para os sambistas. Na rua General Osório, a loja de instrumentos musicais CONTEMPORÂNEA faz o "Samba de Vitrine" em plena calçada. O público é diversificado. Vem gente de todo lado, um verdadeiro encontro de comunidades para os amantes do samba de raiz. O curioso é que a loja não vende instrumentos só para sambistas, há uma mistura de sons e tribos em plena luz do dia. Exatamente às 15H, o show terminou. Mas não se desespere, na mesma rua, ao lado da praça, podíamos notar o início do "Samba de rua". Um projeto realizado por comunidades e com apoio da prefeitura. Aliás, vale ressaltar que os banheiros químicos "não foi liberado por problemas contratuais", segundo um dos vocalistas do grupo. Mas se você não quiser ficar em pé na praça, só precisa voltar para a loja da Contemporânea, que em frente começa mais um samba no restaurante, regado com cerveja em lata e churrasco, tudo pago, é claro. Mas como já estava tarde e muito frio, decidimos passar pela Praça da Sé e visitar o Samba da Quintino Bocaiúva, um pagode feito num bar e que as mesas ficam na ladeira, esquina com a rua Direita. É, o que não falta em São Paulo é pagode. Por todos os lados estamos cercados pelo ritmo que marca a cara do Brasil. Não precisa de muito dinheiro, a entrada é franca. O que necessita é vontade, pois no relógio da Sé marcava 14º graus. Íamos passar no samba da Consolação, mas era tarde e eu precisava ir para a "Festa de São Vítor", reduto de boa comida e música italiana. Italiana? - São Paulo é um verdadeiro encontro de nações. Valeu!!!
Um comentário:
Fala Montanha!!!
Valeu pelo Blog !!!
Viaja bastante hein?
Que inveja !!!
Eu tô queitinho aqui em Visconde de Mauá.
Da uma escutada nos sambas do Sambista da Montanha. Estas 3 músicas são mais cômicas, mas tenho outras coisas !!!http://palcomp3.cifraclub.terra.com.br/ hot/maria1 ou pôe no Google: MALANDRAZEN.
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