Nem sempre somos interpretados da melhor forma. Às vezes, por ironia do destino, torna-se mais fácil criticar e tomar as providências. Não seria mais fácil tentar saber o que aconteceu realmente?
Nem sempre somos compreendidos como manda o figurino. É mais simples condenar alguém ao invés de absorver. Por que as pessoas agem desta forma? Por que mudam o comportamento antes da verificação?
De qualquer jeito, não temos outra saída. Que as experiências cotidianas sejam exemplos positivos para “outros”. Que ninguém seja testemunha de atitudes indelicadas. Sentir na pele a dor, é complicado, exige muito de nós.
E, antes de qualquer medida, precisamos avaliar o grau de iniciativa. Não se pode construir pré-conceitos ou pré-julgamentos. Mas, infelizmente, não podemos agradar a gregos e troianos. Ser convocado, nem sempre tem um final feliz.